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A Empresa


Quem Somos


A história da nossa fábrica começa na década de 60, quando o Sr. Zezinho e Dona Nenê fundaram a Panificadora Gameleira em Jequié (BA). Anos mais tarde, com a necessidade de ampliação, surgiu a fábrica de Produtos Alimentícios Gameleira Ltda, oferecendo apenas dois itens: biscoitos de coco e creme. Somente algum tempo depois foram acrescentados outros produtos como massas e produtos de milho.
Em 1986 a fábrica foi ampliada, incorporando produtos de massas em sua linha de produção. Hoje, 40 anos depois, com mais de 30 variedades de produtos alimentícios, os Produtos Alimentícios Gameleira conquistaram, em diversas partes do país, o paladar dos consumidores no mercado de biscoitos, massas e produtos de milho.


A Cidade


Jequié está localizada no sudoeste da Bahia, a 360 km de Salvador, a capital, nos limites entre a caatinga, e a Zona da Mata. Em 1997 comemorou o primeiro centenário e está em vias de atingir uma população de 200 mil habitantes. Porém, a cidade começou a se destacar e a desenvolver a partir de uma movimentada feira, atração para mercadores de todos os quadrantes da região, ainda no final do século XIX.

Nos vinte anos entre 1860 e 1880, Jequié pertenceu ao Município de Maracás e abastecia as regiões Sudeste e Sudoeste da Bahia. Data dessa época sua crescente importância como centro de comercio.
Também nessa época, Jequié, então um pequeno povoado denominado Boca do Sertão, crescia às margens do Rio das Contas que, na ocasião, era um curso d’água mais volumoso, porém, mais estreito, margeado por uma mata extensa e exuberante.

O Rio das Contas era uma importante via de transportes. Por ele desciam barcos de pequeno calado carregando toda sorte de produtos necessários à subsistência dos habitantes de suas margens: cereais, hortifrutigranjeiros e manufaturados. Tropeiros chegavam de cidades maiores, carregando suas mercadorias em lombo de burros. Os destinatários eram os mascates, que, de porta-em-porta, mercadejavam tecidos, roupas, rendas e outros artigos de consumo.
Jequié ia se tornando um importante entreposto comercial na região. O principal centro de comercialização dos produtos trazidos pelos canoeiros, mascates e tropeiros era o espaço que depois veio a se tornar a Praça Luís Viana. Foi naquele local que surgiu a primeira feira livre da cidade.